Bancos melhoram satisfação com os clientes em relação a startups que atuam com o mesmo tipo de serviço, sejam eles por meio de cartões de crédito, contas, empréstimos e demais serviços conforme apontou um levantamento da empresa americana de consultoria de gestão com sede em Boston, Massachusetts, Bain & Company.

Os tradicionais clientes são aqueles que estão sempre com carteira no mesmo banco há anos e não fazem questão de mudar. Já outros, devido a situações com produtos e serviços que se mostraram defasados ou pouco atrativos perderam espaços para as revolucionárias empresas privadas voltadas para a tecnologia e finanças.

Mas no caso apontado pela Bain & Company, os bancos, vendo as necessidades de recuperar os clientes que ficaram para trás, estão cada vez mais investindo nos antigos e novos rostos com produtos de melhor qualidade, sem falar que os atendimentos também passaram por modernização em alguns casos. Essa “fadiga”, como ele disse, também faz parte de todas as empresas que com o passar dos anos sofreram em não acompanhar ou ouvir os anseios dos clientes.

Para se ter uma ideia, um dado de 2020 utilizando o “net promoter score” (NPS), que é uma escala que trabalha até 100, apontou que no Brasil existem cerca de 70 pontos para os bancos digitais e 40 para os tradicionais. “Passando” o período de maior tensão da pandemia, os números deram uma crescida, ficando em 75 a 45, pouco avanço, mas uma notória “briga” em voltar a ocupar os grandes postos pelas entidades financeiras tradicionais.

Pix nos dedos de todos

Os bancos melhoram satisfação também com o Pix que tornou-se a sensação dos brasileiros na hora de pagar. A ferramenta financeira, criada e implementada por analistas e técnicos do Banco Central, tem agradado a todos os brasileiros pela praticidade e confiabilidade na hora de pagar. Os bancos tradicionais e da “nova geração” possuem o Pix dentro de suas cartilhas, ou melhor dizendo, aplicativos modernos que fazem com que os cidadão utilizem com mais praticidade.